Surpreendente! Não conhecia esta versão do Variações. É estranha, para quem tem "interiorizada" a interpretação da Amália, pois parece, em certos momentos, que "caímos" das palavras!... Mas é um bom exemplo de como interpretar é, realmente, "tornar nossa" a música e, deste modo, fazer com que não perca vitalidade e actualidade. De que outras formas se poderá ainda cantar (este) Povo e (este) Rio?... L
Surpreendente! Não conhecia esta versão do Variações. É estranha, para quem tem "interiorizada" a interpretação da Amália, pois parece, em certos momentos, que "caímos" das palavras!... Mas é um bom exemplo de como interpretar é, realmente, "tornar nossa" a música e, deste modo, fazer com que não perca vitalidade e actualidade. De que outras formas se poderá ainda cantar (este) Povo e (este) Rio?...
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